Longe vão os tempos em que menino e moço brincava no ribeiro banhado pelas frescas águas derretidas das neves, de tua montanha apanhava os sapos para delicia de meus olhos.
Longe vão esses tempos que das frias águas derretidas de tua montanha se enchia o ribeiro com lavadeiras, lavando e lavando suas roupas.
Longe vão esses tempos que crianças e lavadeiras eram um rio de alegria, nas tuas margens.
Longe hoje te sentimos, longe muito longe temos saudades desses tempos. Longe de ti estou, perto te ti me sinto.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
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1 comentário:
não é lavandarias mas sim lavadeiras
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