sexta-feira, 12 de setembro de 2008

No passado dia 11 de Setembro de 2008 pelas 14 horas e 30 minutos no Auditório do Centro Cívico de Manteigas realizou-se uma entrega de material proveniente do Serviço de Ajuda Humanitário da Comissão Europeia em Bruxelas, organizado pelo Grupo Motard Montes Hermínios, foram convidadas várias entidades oficiais tendo algumas das entidades não podendo estar presentes devido a compromissos já agendados, entre as instituições presentes referimos o internato Vitor Fontes, a Acapo, a Appacdm da Covilhã a Casa do Menino Jesus da Covilhã, Abrigo de S. José do Fundão e os Lions Clube da Cova da Beira.
Tendo o Grupo Montes Hermínios a imensa honra de tão ilustres anfitriões notou-se antes do colóquio que havia imensas diferenças quando estas instituições fazem acções na sua Região as Entidades Municipais através do seu máximo responsável estão sempre presentes ou alguém que o subsistiu-a , ora a grande diferença começa logo aqui coisas mínimas foram esquecidas ou ignoradas um simples arranjo de flores na mesa , algumas garrafas de água mas o mais significativo a total ausência de qualquer responsável da Autarquia diga-se em bom nome da verdade que os dois máximos responsáveis já tinham compromissos mas porque não se nomeou alguém da autarquia para estar presente será que este colóquio não merece a atenção como tem feito em todos os actos realizados pelo Grupo Motard que após prévio convite nunca ninguém compareceu, pergunto-me como se pode julgar quando nunca a autarquia repito, sempre com prévio convite, nunca nenhum dos seus máximos responsáveis aparece, inclusive foi alguém da autarquia que afirmou que há aí alguém que os seus programas são mais atractivos, então ajudar os outros continua a não fazer parte do apreço de alguns, os jovens, os idosos e os desfavorecidos que simpaticamente se diz não podemos fazer nada, por fim alguém tem bons ordenados boas instalações apenas se limitam a gerir o dinheiro que lhes dão esses são os acarinhados, podem ter tudo de mão beijada os outros são esquecidos ou se faz de conta que apenas existem, mas existem e têm um trabalho que já ninguém lhes pode tirar com muitíssimo esforço e empenho e muita força de vontade para fazer aquilo que se propõem.
Bem hajam por não ajudar e tentar deitar a baixo as ideias, os projectos, encontramo-nos noutro nobre trabalho.

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